Enfim, 1 ponto conquistado. Galo 1×1 Bahia
Era o jogo pra ganhar. Mesmo jogando fora de casa, contra o Galo dos dois jogadores da Seleção Brasileira, era o nosso jogo.
Não escrevi sobre o fiasco contra o São Paulo porque estava trabalhando na hora da partida. Falta justificada, Dalmo. Só que hoje eu vi. Sinceramente esperava mesmo o triunfo. Não sou dos esperam o sofrimento do Bahia durante todo o campeonato. Nem tão otimista quanto Binha de São Caetano. Só que o time Tricolor não merece a posição em que se encontra. Porém, vamos ao jogo.
O Bahia começou pressionado e quase não dava o ar da graça. Assustado no início, viu o adversário errar muito e entenderam que dava pra sair. O time, ainda que com o dogma dos três
Mas o cara do jogo foi Rhayner. Partidaça do cabelo de ouriço. Roubou bolas, puxou contra ataques, cruzou e acertou a cabeça de Titi para abrir o placar. Golaço pra deixar o goleiro reserva da Seleção só olhando.
Aí, papá, a pergunta era uma só. Pra que diabo inventaram o segundo tempo? O Bahia ainda tentou com um chute de Uéliton, mas nada.
Na segunda etapa o Bahia aputar-se-aria. Tomou uma pressão absurda e Marquinhos demorou de mexer no time. O empate parecia uma questão de tempo. Pra piorar Démerson se machucou e saiu. Fora de ritmo, Adailton entrou e pra azar dele, Jô girou na sua frente e cruzou. A bola ainda desviou no estreante e encobriu Lomba. Gol de Luan, sozinho no meio de Fahel e Guilherme.
A pressão continuou e o Bahia mexeu. Sem Henrique desde o início do jogo, Barbio entrou em campo e botou fogo na partida. Puxando os contra ataques em velocidade, ele e Rhayner foram pra cima. Banquinho entrou muito bem e deixou Guilherme sozinho com o goleiro da Seleção. Miserável fez a defesa da rodada e a gente engolir de volta o grito de gol.( Futebolbahiano)