A quantia de R$ 4 milhões aguarda por seu dono numa conta em nome do Supremo Tribunal Federal. O valor, apreendido na Operação Hefesto, que mostrou a suposta ligação de Arthur Lira com um esquema de corrupção em Alagoas, foi acautelado numa conta em nome do tribunal por ordem do relator do caso, Gilmar Mendes, que anulou toda a operação afirmando ter encontrado ilegalidades processuais.
A Operação Hefesto investigou desvios em kits de robótica envolvendo aliados de Arthur Lira. Predominou no Supremo o entendimento de que Lira teria sido o verdadeiro alvo da Polícia Federal desde o começo do caso, embora a investigação tenha ocorrido por oito meses antes de chegarem a uma pessoa relacionada ao presidente da Câmara.
Bahia Notícias