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Sessão da Câmara que aprovou Projeto da Guarda Municipal pode ser judicializada
Se depender da bancada de oposição, a sessão realizada na manhã da última sexta-feira (16), pela Câmara de Vereadores de Cruz das Almas, que aprovou, entre outras matérias, o Projeto de Lei da Guarda Municipal, deve ser judicializada. A informação é do #ForteNaNotícia.
Isso é o que ficou claro na sessão de ontem (19) quando o líder da bancada de oposição, o vereador Max Passos (PP), entregou um ofício ao presidente da Câmara, o vereador Edson Ribeiro (DEM), solicitando a Mesa Diretora que comprovasse, através de documento, que ele foi convocado para a referida sessão.
Na ocasião, o Plenário da Câmara aprovou por maioria absoluta (10 votos), todos da bancada de situação, o projeto da Guarda da Municipal, gerando um descontentamento da oposição, que afirma não ter sido convocada pela Câmara.
O presidente Edson Ribeiro contestou, e afirmou que a maioria dos vereadores foram convocados por meio de ligação telefônica. Além disso, Edson disse que a secretária da Câmara encontrou dificuldade em manter contado com alguns vereadores, por isso recorreu ao aplicativo WathsApp. O parlamentar chegou a exibir alguns prints da conversa entre a secretária e os vereadores, confirmando a convocação. “Não quero acreditar que a oposição está usando desse artifício para querer judicializar à sessão. Sempre fizemos as coisas certas, mas vamos apresentar mais provas sobre a convocação”, concluiu.
Baseado no art.138 do Regimento Interno – que diz que as sessões serão convocadas mediante convocação escrita aos vereadores, com 24 horas de antecedência, e fixação de edital no edifício da Câmara, Max afirma que não foi comunicado, por isso esteve ausente. “Presidente, eu tenho mais de mil mensagens no meu WathsApp, e meu telefone não tem ficado em minhas mãos, pontuou. Sobre a possível judicialização, o parlamentar afirmou que vai aguardar a reposta da Mesa Diretora, só então tomará as medidas necessárias.(Forte na Notícia)
